Na inconstância dos dias, sigo, sentindo-me ausente sem saber quando é a volta. Numa órbita que parece não ter fim, uma órbita à vácuo, aonde não existe vida, pois oxigênio ali não se encontra, o que me impede de pensar, me impede. A dedicatória de hoje, vai ao nada, que me mantém vivo e me faz companhia.Desejo um mirante e um confessionário, o qual se confesse comigo e toque violão ao vermos o sol se deitar fraco e com a simplicidade complexa de uma película em preto e branco, sensível à luz, registrar-te-ei.
Um comentário:
Nossa!
Que profundo hahaha
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