Toda uma vida.
Sim, uma vida, sonhada...vivida.
Ao todo que entreguei a ti, todo, que envolve o meu ser por completo.
Completo, corpo e alma.
Alma, aquela que entregue, se encontrou.
E depois de se encontrar, se deparou, se deparou com o chão ausente e se perdeu distante.
Diante, diante ao não saber, ao desconhecido mais conhecido que qualquer outro.
Quem és tu, agora?
E o chuvisco cai lá fora.
Ao inverno, que não chegaste.
À aquele, que nunca volta.
Sérgio Ereira.
Um comentário:
Se eu ler mais um texto, sinto que precisarei te encontrar!
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